Há momentos na vida que ficam marcados em nossa memória como tatuagem gravada na pele. Às vezes momentos bons, tristes, surpreendentes, cômicos, etc. Todos temos algum fato marcante para narrar.
Além da minha carreira profissional de professor, tenho uma vida musical de baterista (um dos meus maiores hobbies). Acontece que tanto no magistrado quanto na música é comum passarmos por algum fato frustrante depois de termos feito algo que parecia ser uma verdadeira obra. Isso é fato. Pois vivi coisa semelhante e quero partilhar.
Certa vez fui convidado a tocar bateria com um ministério de música católica chamado Missão Resgate juntamente com outros amigos músicos, os quais já tocávamos juntos há muito tempo. O evento era um show num congresso para a juventude na cidade do Crato. O lugar muito cheio de gente, muitas crianças e jovens naquele lugar, todos na esperança de um bom momento de louvor e animação, como de fato foi. Só que uma resposta cativou-me bastante. Depois de termos tocado por quase duas horas sem parar um minuto, era chegada a hora dos solos e da apresentação dos músicos. Quando a minha vez de ser apresentado ao público chegou, o cantor da banda anunciou-me e eu fiz um solo de bateria bem curto mas muito legal. Tranquilo! Até aí nada demais.
Daí o inesperado (pelo menos para mim). Nosso cantor pergunta se a plateia havia gostado da apresentação do baterista, dizendo:
- Vocês gostaram do baterista?
A resposta veio de imediato e partiu de uma jovem garota que estava bem à frente do palco. Uma resposta muito sincera, por sinal:
- Nãaaaaaaaaaaaaooo...
Além da minha carreira profissional de professor, tenho uma vida musical de baterista (um dos meus maiores hobbies). Acontece que tanto no magistrado quanto na música é comum passarmos por algum fato frustrante depois de termos feito algo que parecia ser uma verdadeira obra. Isso é fato. Pois vivi coisa semelhante e quero partilhar.
Certa vez fui convidado a tocar bateria com um ministério de música católica chamado Missão Resgate juntamente com outros amigos músicos, os quais já tocávamos juntos há muito tempo. O evento era um show num congresso para a juventude na cidade do Crato. O lugar muito cheio de gente, muitas crianças e jovens naquele lugar, todos na esperança de um bom momento de louvor e animação, como de fato foi. Só que uma resposta cativou-me bastante. Depois de termos tocado por quase duas horas sem parar um minuto, era chegada a hora dos solos e da apresentação dos músicos. Quando a minha vez de ser apresentado ao público chegou, o cantor da banda anunciou-me e eu fiz um solo de bateria bem curto mas muito legal. Tranquilo! Até aí nada demais.
Daí o inesperado (pelo menos para mim). Nosso cantor pergunta se a plateia havia gostado da apresentação do baterista, dizendo:
- Vocês gostaram do baterista?
A resposta veio de imediato e partiu de uma jovem garota que estava bem à frente do palco. Uma resposta muito sincera, por sinal:
- Nãaaaaaaaaaaaaooo...
Os músicos que estavam a tocar comigo deram muitas risadas e todos os que estavam no palco também riram bastante daquele grito tão eufórico. Eu nada pude fazer a não ser fazer aquele sinalzinho de legal para a galera e conformar-me de que nem sempre estamos “abalando com estruturas”, como achamos estar.
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