Já diz o ditado popular que “quem lê, nunca está só”. A prática da leitura não deve ser tratada como um processo obrigatório, imposto, formalizado, mas sim, como um aspecto essencial e necessário à vida e à formação de pessoas de bem. A leitura é um valioso instrumento de trabalho que qualquer profissional educador gostaria de dispor sempre como um apoio fundamental para seu trabalho desenvolvido em sala de aula. E para que esse instrumento seja, de fato, eficiente na educação, é preciso haver grande incentivo por parte de quem o conduz.
Quando alguém chega à fase da adolescência sem a prática da leitura constante, chegará um momento em que ele se dará conta de que suas responsabilidades estudantis não foram 100% assumidas. Para estimulá-los e conscientizá-los ainda mais, o educador precisa ter a capacidade e a precisão de estar sempre atualizado sobre assuntos da vida cotidiana e buscar num desses temas a melhor maneira de incentivá-los à leitura com novas propostas, diferentes gêneros, de diferentes formas.
Na fase de criança, esse incentivo deve ser mais intenso e menos forçoso. A música é dos recursos que podem agregados à leitura, tanto quanto a dramatização, os debates, a socialização, etc. Se a criança tem apoio escolar e familiar para a leitura, ele crescerá sendo cada dia mais intelectualizado e mais antenado ao que o cerca.
Nessa época de globalização, a leitura pelo computador também é um excelente artifício para fazê-los (crianças e adolescentes) ler cada vez mais. Hoje, com toda a modernidade, o sistema de internet já fornece uma gama de particularidades destinadas a cada faixa etária. A leitura eletrônica traz a ajuda das cores, dos sons, dos sinais, das formas, das palavras, da diversidade textual, que os livros levariam certo tempo para fornecer, e que geraria custos, que talvez o jovem não se interessasse.
A leitura é a forma mais eficiente de formarmos cidadãos de bem num mundo tão desregrado.